domingo, dezembro 24, 2006

Oh HaPpY DaY

no Natal também se dança... e se canta...

Oh happy day (oh happy day)Oh happy day (oh happy day)

sábado, dezembro 16, 2006

voltei à dança

salsa, funaná, kizomba...

ai que bom voltar a abanar o anquedo...

sábado, novembro 18, 2006

...don't let me go...

...não me deslarga...

tango


quem tanga assim não é gago!

Foto de Isabel Gomes da Silva

hey

tá no ir abanar o anquedo?

quais serão as probabilidades de encontrar este giraço no Kaxaça, hoje à noite? hein?

sábado, novembro 04, 2006

sai um Justin para a mesa do canto

Esta música é demais...

See you on the dance floor ;)

domingo, outubro 08, 2006

alguém???

Procuro jovem de camisa branca, que me consiga arrebatar desta maneira.

hummmmm

para dançar agarradinho até colar lol

quinta-feira, outubro 05, 2006

enaaaaaaaaaaaaaaaaaa

No Hawai já vendem Red Bull... yessssssssssssssssssss
:))

Zocco (antigo Indochina), Lisboa

Restaurante e discoteca.
Som porreiraço.
Ambiente elitista.
A pista fica no centro, tipo aquário.
Sofás bem interessantes.
Ah e tal... não me parece que volte lá.

Blues, Lisboa

Regresso ao Blues com direito a desentendimento agressivo no interior, protagonizado por uns quantos homens irados.
Som fraquinho.
Decoração 5 *.
Não deu para lavar a vista :(

sábado, setembro 09, 2006

Qlub71, Queluz

Não se trata de uma disco, mas sim de um bar onde descontraidamente podemos conversar com os amigos e beber uns copos.
Decoração sóbria e discreta, apresenta uns cadeirões muito loucos, onde se espelha o passar do tempo sem qualquer preconceito. Sim, os cadeirões envelhecem e desgastam-se. Mas nós envelhecemos e desgastamo-nos com elas. (ui que expressão mai profunda)
Tem dois bares, porque tem rés do chão e um piso superior. Não cheguei a ir ao piso superior, o que significa que provavelmente terei que lá voltar! Eu e os sacrifícios pela humanidade...

Aconselha-se a Havanissima e a Marguerita... ou as duas bebidas!

Um bom poiso para fazer o aquecimento para a night...

E fácil de encontrar, pois fica junto à PSP de Queluz (fardas, fardas!!!!)

quinta-feira, agosto 24, 2006

everybody...

...dance now

sábado, agosto 19, 2006

come... and kiss my eyes




aiiii o que eu adoro um amor dançante...

tonight

meet me @ Green Hill

let the music take you there

sexta-feira, agosto 18, 2006

I don't feel like dancing...

... é raro, mas olhem... digo-o a cantar e a dançar !!

domingo, agosto 13, 2006

Festas em honra da Nossa Sra do Monte Carmo, Dona Maria

Perdoem-me mas eu não podia deixar de registar aqui o único momento dançante que a minha aldeia conhece: a festa anual. Que ocorre... todos os anos :)
Nas aldeias todos os verões se passa o mesmo: fim de semana com festa. Bailarico, farturas, pão com chouriço, munta bejeca e quermesse. Para alguns de vós isto é um cenário irreal, mas para mim é algo que sempre esteve presente na minha adolescência.
Aquilo é munto bailarico, munto morango do nordeste, munto aperta, aperta com ela...
Há uns anos atrás juntava-se o pessoal boa onda e a festa era uma animação. Abríamos o baile e fechávamos o baile. Já vem daqui a minha tendência para abrir pistas de dança e ser a última a abandonar a discoteca.
O aspecto negativo destas festas são as más ondas. Porque há sempre pessoal que abusa da bebida e arranja confusão. O que leva que a festa seja cuidadosamente vigiada por militares da GNR, o que a mim não me desagrada pois eu e as fardas é aquela base ;)
É a única vez no ano em que encontramos toda a gente da aldeia. E vimos como o pessoal está diferente ou não...

É assim a vida no campo!

sábado, agosto 05, 2006

domingo, julho 30, 2006

Back to Kaxaça


Voltei ao Kaxaça... depois de meses de ausência, voltei à disco onde passei o verão passado a dar ao anquedo. Onde conheci o homem que bebe cerveja por uma palhinha (e que hoje é um grande amigo), onde um DJ se referiu ao La Isla Bonita como sendo o mais recente single da Madonna, onde tive homens de camisa branca a dançar atrás de mim de uma ponta à outra da pista... onde passei o aniversário da minha «muga» Clau... onde passei o final do ano 2005. Confesso, era presença habitual no Kaxaça... mas no Inverno está frio, compreendem? E aquilo é muito arejado.
Eu, Clau, Tânia fomos comemorar o aniversário do Daniel. Um moço com quem eu praticamente andei ao colo e que agora... enfim está um belo exemplar do género masculino.
Ahhhhh e sentei-me nos sofás do Kaxaça, coisa que nunca tinha acontecido. Acho que foi um grande passo para mim... e um pequeno passo para a humanidade :D
Ontem não havia brisa possível que refrescasse o pessoal, pois era gente aos montes! O som estava muito bom, e o Mike abriu a pista com um «Can we get togheter», da Madonna bem mixado. Adorei. E aqui as meninas abriram a pista. LITERALMENTE.
O segundo DJ da pista de house (cujo nome desconheço)manteve-se fiel à qualidade de com que já vem sendo oficial. Nestes entretantos, julgo que uma banda tocava música brasileira, no outro lado... mas não faço ideia :s
O belo do anquedo lá se abanou com a música da Shakira (my hips don't lie) e a muito custo lá encontramos um espacinho para dançar na pista de reggaeton para nos podermos abanar convenientemente.
O pessoal estava muito animado e algo doudo, confesso. E devia haver mel à nossa volta. Mas adiante!
Não nos aguentamos até ao sol nascer, mas ainda descansamos um pouco à conversa com o André (o homem da palhinha).
Curioso: ainda que passemos seis meses fora daquele espaço, há caras que se repetem e rituais que nunca mudam.

Só faltou mesmo o Juanes e a camisa negra... Se bem que camisas brancas não faltaram :D

Abreijos dançantes

domingo, julho 16, 2006

Toma lá festa



Ah pois é... não sou pessoa de dizer não a uma festa. O amigo Marco convidou e a menina lá colocou o belo do bindi para ir abanar o anquedo.
Ora a festa passava-se no denominado Pavilhão Novo da Faculdade de Letras de Lisboa. Pavilhão que de novo não tem nada, diga-se de passagem. Mas tem um jardim no meio bem agradável, onde decorreram os concertos reggae. Ao fim dos primeiros cinco minutos de concerto, eu já tinha abanado tudo o que havia para abanar... ou seja: nada. O reggae tem aquilo ritmo demasiado lento e é por estas e por outras que dou graças aos deuses por terem inventado o reggaeTON.
Assim que houve oportunidade, bazamos para o drum & bass que estava cinco estrelas. Parecia a Rádio Oxigénio live ;) Muito boa onda, sonoro altamente. Mas o pessoal estava mesmo numa de reggae e a «pista» esteve fraquinha.
Rendi-me ao cansaço de ter passado uma semana inteira a treinar 2h diárias no gym e pelas 4h da manhã rumei até casa. E isto de não poder beber red bull... não há condições!

Adiante...

Estão umas noites óptimas para sair... enjoy!

quinta-feira, julho 13, 2006

I miss you, Red Bull!



Por motivos de saúde, estou PROIBIDA de beber Red Bull... Ai que saudades das minhas asas :(

aí sim, é vê-los de queixo caído



Mi aguardem!

Estado Maior, Caneças

O bar da minha adolescência, ah pois é! Estrategicamente localizado perto da Escola Secundária de Caneças, onde estudei (sim, eu estudei). Tornou-se o «poiso» habitual do pessoal da escola que ainda hoje vai beber café ao Estado.
Os reencontros com pessoal da ESC são do mais frequente que há, embora as novas gerações tenham tomado conta do espaço.
No Verão o espaço é animado às quartas feiras com música ao vivo. Aos sábados à noite há festas temáticas, de quinze em quinze dias.
A esplanada é muito agradável e o serviço de mesas é eficiente.
A decoração do espaço não mudou muito em dez anos. Todavia, mantém-se actualizada com cartoons que acompanham a evolução dos tempos.

Muitas foram as noites que ali passei, em animado conversê com os amigos da ESC e não só. Lembro-me de ficar lá e de me aperceber que estavam a arrumar as mesas e a limpar o bar: hellloooo estavam a mandar-nos embora MESMO! E nós sempre no conversê!
Belos serões ;)

O Estado Maior é o espaço indicado para se beber um café a seguir ao jantar e antes de ir para a disco, abanar o anquedo.

Voltei lá há pouco tempo, para apresentar o espaço ao amigo emigrande Jorge e à Cláu. Prantes, já têm o baptismo do Estado, agora é aparecer!

Abreijos

sábado, julho 08, 2006

Sabor a Brasil Live, Parque das Nações, Lisboa

Road trip em Lisboa... isto nem parece coisas minhas. Mas nunca digo que não a uma road trip, por poucos kms que isso implique.
No Sabor a Brasil ouvimos, sobretudo, música... brasileira. E depois há também música brasileira e com um pouco de sorte ouvimos música brasileira. E prantes. É isso.
Dentro do género é agradável, dá-se um pézinho de samba e tal. Mas o problema é que a banda residente toca assim umas músicas brasileiras que não lembram nem ao Sidharta Gautama quando estava prestes a atingir o Nirvana.

Tocar o Love Generation ao vivo não me pareceu boa ideia.

O ambiente é boa onda e dado que se tratava de uma sexta feira estava fraquinho em termos de número de pessoas.

Já não sei estar numa disco sem house music...

domingo, junho 25, 2006

Gotan Project no Coliseu dos Recreios


T
A
N
G
O

Let's TANGO!

X Arraial Pride, Praça da Figueira, Lisboa



Uma noite diferente para louvar a diferença: foi assim no sábado passado, em que me me estreei no Arraial Pride!
Jantar no Chiado (parece tão bem!), gelado na Haagen Daz :p e um café (queimado) na Brasileira - isto na companhia das mugas e mugo Sandra e Clau e Zé.
A Praça da Figueira estava à pinha (pena que também houvesse obras), com gente gira e boa onda. O espectáculo foi bem interessante e sempre com músicas escolhidas a dedo.
E meninos e meninas, o som era muuuuito melhor do que aquele que já ouvi nalgumas discotecas supostamente bem cotadas. Sempre a bombar (aproveitei logo para fazer o aquecimento da anca para a disco).
Para variar, no final da noite só resisti eu e Clau, pois a Sandra ficou pelo arraial e o Zé foi recambiado para a terra que o viu nascer ;) Decidimos ir até ao Hawai, onde o som também estava 5 *. Apesar disso, descobri que só consigo apreciar o Love Generation uma vez na noite (é que a música já enjoa!).
O resto do mundo também se lembrou de passar por lá e aquilo estava cheio e a abarrotar.
A noite acabou com o sol a nascer (sim o Sol nasce no dia imediatamente a seguir àquele em que se põe) e se conduzia para casa, serenamente e com a sensação de missão cumprida, rapidamente essa serenidade deu lugar a uma tristeza ao dar de caras com um acidente na IC 17. A última imagem da noite de 24 de Junho é mesmo a de um carro perfeitamente espatifado e de alguém que provavelmente não irá voltar a sorrir e a divertir-se como eu fiz nessa noite.
Drive safely ;)

E se me deitei às 7h rendida ao cansaço, às 11h da manhã já eu estava de ligaduras em punho a fazer body combat. So what?!

sexta-feira, junho 16, 2006

4Ever, Rio Meão

Num destes sábados em que eu estive na santa terrinha, decidi cometer a ousadia de sair á noite, o que já há algum tempo não acontecia, eu ando numa fase muito caseirinha!
A noite começou como sempre começa para mim em Oliveira de Azeméis no “Magnólia”, um bar com boa música do pop/rock comercial indo acabar já lá para as duas da manhã no house comercial.
Uma nota de apreço em especial para a esplanada já se encontrar aberta, o que faz com que se circule mais á vontade lá dentro, é que eu não sei porque mas aquilo por vezes enche e tipo, bem, estão a imaginar uma lata de sardinhas não estão? Pelo lado negativo continua a ser o atendimento, pois quer haja muito cliente ou nem por isso o atendimento no balcão é tipo caracol, o que por vezes chega quase mas quase mesmo a dar um ataque de nervos.
Enfim, é um bar engraçado q.b. para se iniciar a noite, para por a conversa em dia, e dar o aquecimento para uma bela noitada.
Bem, já eram umas duas e tal, eu virei-me para o meu companheiro de noitadas o Miguel e disse-lhe:”Bem, já íamos embora não?”, e assim foi, paga a conta, dirigimo-nos para o meu bólide, e chegados a este, surgiu a questão mais pertinente dessa noite: Onde é que se ia agora?,
Pois não sabíamos onde ir, até que o Miguel disse:” Bem poderíamos tentar ir ao 4ever.”, e eu disse-lhe:”Onde? Em Rio Meão? Mas lá não é difícil de se entrar? Estás a querer levar-me para um sítio onde eu vou ficar á porta, estás doidinho da mioleira não?”, ele disse:” Eh pá, eu já fui lá á sexta, ao sábado nunca fui, podíamos tentar, senão vamos para o Maria.pt.”
Quando ele falou no Maria.pt, eu arranquei logo em direcção a Rio Meão, não é que eu não goste do Maria.pt, é que eu apenas não me diverti muito da primeira vez que fui lá, portanto…. Fui logo para Rio Meão tentar entrar no 4ever.
Quando cheguei lá no 4ever, bem fiquei desmoralizado, estavam pelo menos trinta pessoas á espera para entrar, pensei “Bem, não é hoje que eu entro mas está bem.”, e lá fiquei eu a ver o sócio-gerente a seleccionar as pessoas que entravam, é engraçado que eu tinha a noção que era só os homens que ficavam á porta mas o 4ever deu-me a conhecer a realidade que as mulheres também ficam á porta como gente grande!!! Isto é que é igualdade de direitos.
Lá se passaram cerca de vinte minutos, e eu lá entrei, cumprimentei o sócio-gerente, e vejam lá tive direito ao cartão de consumo só de 7€.
Bem para quem não conhece o 4ever localiza-se onde era antigamente o Santa Bica, na zona industrial de Rio Meão, num pavilhão industrial o que faz com que seja um local com uma área relativamente grande, excepto para o bar no meio da pista, excepto isso. Por cima no primeiro andar situa-se a zona VIP digamos, que como devem calcular eu não estive lá portanto não posso falar sobre ela.
Bem o que me maravilhou ali foi mesmo a música, que é algo de divinal, tudo do mais recente ou mesmo sendo antigo muito bem misturado, nunca havendo quebras de ritmo.
Não dá para esquecer por exemplo quando o D.J. meteu os riff’s iniciais da Sweet Child o’Mine dos Guns n’Roses para servir de entrada ou remix dessa balada inesquecível dos Flat Pack. Outro grande momento foi quando começo a ouvir a The Leavers Dance dos Veils, tendo como batida de fundo a Roads de Portishead (para quem não sabe quem são os Veils, digo só que é uma das músicas que a Optimus utilizou para os seus spots publicitários do 3G). Não me posso esquecer do novo remix da Fade dos Solu Music que estava a dar enquanto eu estava á espera para entrar na disco.
Outra coisa que estava muito bem era o V.J., não sei porque mas uma discoteca sem um V.J. para mim já não é a mesma coisa, eu que bem, ainda vou para uma discoteca para curtir um som, divertir-me e ahhh e tal!!!!!
Depois dos meus Red Bull, depois de dançar (ou melhor abanar-me um pouco), lá viemos embora, quando saímos porta fora perguntei até ao Miguel:”Eh pá! Está de dia porque razão é que está de dia hein? Quem mandou?”, e ele disse-me que era normal nesta altura estar já de dia ás seis e tal da manhã. Juro-vos que não acreditei muito na explicação dele, mas lá viemos embora.
Conselho de amigo, quando estiverem na zona de Rio Meão e quiserem visitem o 4ever, que acreditem é um local que vai ficar para sempre na vossa memória.

domingo, maio 28, 2006

Van Grogue, Sobreiro (Mafra)

Gente, que decoração aquela!!! Fiquei fã daquele bar / disco, ali para os lados de Mafra... Incensos, deuses hindus na parede, velas, uns sofás apetitosos e até uma cama, numa tenda simulada... O estilo é meio árabe, meio indiano... olhem , nem sei. Definitivamente é oriental, e isso agrada-me sobejamente.
O espaço é constituído por uma sala de música ao vivo (pelo menos às sextas e sábados), uma esplanada para saborear caipirinhas e uma pista de dança. Esta é pequenita, mas agradável.
Os sofás são super confortáveis e a música ambiente é propícia a algumas horas de conversa. Há chás de várias qualidades e o capuccino lá é reconfortante.
Infelizmente vendem Burn, em vez de Red Bull. Um ponto negativo!
Confesso que não sei se me recordo do caminho até lá, mas conto com o meu amigo Nuno para servir de GPS!

sábado, maio 27, 2006

Parabéns à Green Hill!!

Mais um aniversário ;)

quinta-feira, maio 25, 2006

world, hold on

Coco, Biel, Suiça

Ahhhh ia lá eu perder a oportunidade de ir para a night na Suiça! Depois de uma óptima paella no Centro Galego, por ocasião do aniversário do Hugo, fomos com um grupo de amigos até à Coco. Muita música brasileira e samba no pé :)
Muitos portugueses na área e sobretudo MUITO calor. A disco tem pouca ventilação ou então era excesso de brasas e calor humano hihihihihi
Lá o Red Bull é Red Bull (ao contrário do que acontece no Faraó, em Santa Cruz)!!! Valha-nos isso!!
Lá abanamos a anca freneticamente até às 3h30m da manhã... pois é, na Suiça a noite começa e acaba cedinho que aquilo é gente que começa a trabalhar às 5 e 6h da manhã!!!
Foi uma noite muito divertida e devo-o ao Hugo, à Carina, à Kiacu, ao Jorge, à Montse e a todos os amigos presentes.

Abreijos

I see you on the dance floor...

domingo, maio 07, 2006

cartão VIP


Ah pois é... já temos cartão VIP para a Green Hill ;)

Havia livro de reclamações no Olá Love 2 Dance?

Minha gente... queremos os nossos 30 euros de volta! Que para assistir a espectáculos de gente degradante eu nunca daria tanto dinheiro!
Tão contentinhos que estavamos com a ida ao Olá: eu, Cláu e Zé. Compramos os bilhetes com tanto amor e carinho... e depois foi no que deu: um pavilhão atlântico todo giraço, música de primeira categoria e depois... era embriaguez e coisas que fazem rir um pouco por todo o lado. Muito mau: não se entende, pois o segurança fez questão que eu abrisse a caixa das Trident para ver o interior, mas depois havia lá pastilhas que não eram Trident... nem Super Gorila!
Pete T Z rula!!!! A música foi 5 * all night long, os dj italiano e americano (perdoem mas não recordo os nomes) fizeram a festa e proporcionaram grandes momentos de house & dance music.
E o pavilhão atlântico estava lindíssimo, bem mais giro do que na 1ª edição do Olá. Sim eu voltei este ano porque o 1º ano correu lindamente... Mas nunca mais me apanham lá, pois o ambiente teve nota muito negativa.
Enfim, melhores noites virão. Volta Green Hill, estás perdoada!

domingo, abril 23, 2006

AIDA ou o princípio do engate nocturno

As aulas de marketing ensinam-nos um pouco de tudo, até a consubstanciar aquilo que fazemos inconscientemente. Na publicidade & afins consideram-se 4 passos no processo de compra:
A - Atenção
I - Interesse
D - Desejo
A - Acção
Vejamos se não é isso que se verifica na noite... nomeadamente nas ladie's night: desperta-se a ATENÇÃO... eye contact! Manifesta-se INTERESSE... ah e tal manter eye contact e desviar ao mesmo tempo. Desperta-se o DESEJO... e depois dá-se lugar à ACÇÃO. Esta pode assumir os mais diferentes contornos, que deixo ao critério de cada um (hihihi).

Aprendi ainda a caracterizar o amor à primeira vista como «compra por impulso». Lindo né? Ver o mesmo sob uma perspectiva tão diferente.

sábado, abril 22, 2006

Olá... do you love to dance?


Próxima paragem, senhoras e senhores, é no dia 06 de Maio, no Pavilhão Atlântico para 12h de música, red bull e gelados...

sexta-feira, abril 14, 2006

let us dance... to believe

Não acredites num Deus que não saiba dançar.

sábado, abril 01, 2006

Check list de road trips para o futuro próximo (I)

3 Pinheiros, Mealhada (discoteca e bar)

Maria, Santa Maria da Feira (discoteca)

Snoobar, Marinha Grande (bar dançante)

Estado líquido, Santarém (discoteca)

Via In, Santarém (discoteca)

Velvet, Loures (bar dançante)

Maçãs Club, Sintra (discoteca)

just dance

A dança é uma experiência, uma experiência para pôr o seu corpo, a sua mente e a sua alma em sintonia. A dança é um dos fenómenos mais rítmicos. Se você estiver realmente a dançar, não existe outra actividade que crie ma tal unidade. S está sentado, não está a usar o seu corpo, está apenas a usar a sua mente. Se está a correr muito depressa, se a sua vida estiver em perigo, você está apenas a usar o seu corpo, não está a usar a sua mente. Se você estiver a dançar, não está sentado nem a fugir para se salvar. A dança é movimento, um movimento agradável. O corpo está a mover-se, a energia está a fluir, a mente está a mover-se, a mente está a fluir. E quando todos eles se estão a mover, fundem.se uns nos outros. Você torna-se psicossomático. Uma certa alquimia começa a acontecer.

(OSHO)

segunda-feira, março 27, 2006

roteiros para a noite?

http://www.noite.pt/

domingo, março 26, 2006

Estação da Luz, em Aveiro


Incluído no nosso fim de semana de terapia, eu e Cláu resolvemos conhecer a disco do momento em Aveiro. Consultamos o Ricardito, ilustre aveirense, que nos indicou a Estação da Luz. The Light Station, que para nós se revelou uma escuridão.
A luz negra da disco fez com que as nossas testas se iluminassem e todos pudessem ler NÓS NÃO SOMOS DAQUI, pois toda a alminha que ali estava nos tirou as medidas e mais do que uma vez. O ambiente, para quem não é «habitué», é um tico hostil. Não gostamos muito da maneira como fomos recebidas, sinceramente. Mas até percebemos porquê: naquela zona a moda é a saia de ganga com calça de licra por baixo ou a t-shirt por cima da camisa. Nós nem uma coisa nem a outra. É certo que engomamos o cabelo (lol) e eu coloquei meu bindi na testa... bolas! Estavamos mais que giraaas.
Tivemos dificuldade em registar o momento da abertura da pista... tipo... isto já está oficialmente aberto? Tive mesmo que perguntar a um moço, que vim a saber ser o namorado da DJ da noite. E foi esta moça que colocou as melhores músicas da noite.
Tivemos sorte (??) pois nessa noite estava lá o DJ Vargas a colocar música. Demos-lhe várias oportunidades... das 02h às 04h e picos para ele nos convencer com a sua música... mas viemos embora desiludidas e cansadas (de estar em pé).
As pseudo filas para o pagamento eram um desastre (e lá o Red Bull é muito caro, para além de que a moça queria servir-me o dito num copo... pensei em dizer-lhe: mulhé em Lx isto bebe-se mesmo por uma palhinha!)
Foi uma noite diferente, mas não correu muito bem: o som não convenceu e eu ia tendo uma crise de hipoglicémia...

Discoteca a revisitar, mas acompanhada de gente da zona e com mini saia de ganga.

Hawai, em Lisboa

Não gosto do Carnaval e pronto. Não gosto. Mas nas vésperas do Dia do Entrudo fui desafiada pelo Beto para irmos até ao Hawai. E eu como sou pessoa de não me deixar ficar, disse bora lá.
Toda a minha gente estava mascarada, e havia quem apresentasse vestimentas bem originais.
A disco é em Lisboa, naquela zona... tipo perto do Budha Bar e tal... estão a ver? Não gosto muito daquela zona pelas dificuldades de estacionamento que apresenta; apesar de ter um micro carro, não gosto de o deixar mal estacionado e assim.
A disco estava a abarrotar e lá conseguimos furar até ao primeiro andar. Aí temos uma bela de uma varanda onde podemos observar a pista de dança. Uma única pista de dança com som latino / reggaeton. O som variava entre uma música muito boa e outra muito má, decadente mesmo.
Mas passou-se uma noite bem animada e descobri que esta disco tem um Red Bull de marca própria. Não é tão bom como o original, mas é bem melhor do aquilo que bebi no Faraó... Nem me quero lembrar!

Deitei-me às 7h30m da manhá e às 12h estava a fazer uma aulinha de body combat. I'll sleep when I'm dead ;)

Green Hill, em Foz de Arelho

Ah e tal e a Green Hill? Aproveitamos a estadia do Hugo, mano da Cláu, em Portugal e eis que rumamos até à Foz do Arelho, onde combinamos encontro com o Zé Alves.
Estacionamento não falta e a disco tem um ar bem arrumadinho. Três pistas de dança, reggaeton, house e uma das danças da família.
A abertura de pista foi 5 *, nessa noite, com a versão mixada do Roads dos Portishead. E bailarinos girooooos!
A pista de reggaeton é bem simpática, mas a que mais seduz, sem dúvida, é a de house music. O som é brutal, criteriosamente escolhido e o espaço é amplo e agradável. Foi nessa disco que finalmente ouvi o Jeaulousy, do Martin Solveig. Os DJ's estão aprovados.
O moço do bar é que não, pois que era um tico má onda e não gostava de ver ninguém divertir-se, certamente.
A pista tem um 1º andar com varanda, onde os mirones podem «micar» as gaijas giras.
Nesse dia foi sempre a abrir, pois a música estava a pedir isso mesmo.
Voltamos à Green na semana seguinte acompanhadas pela concubina do meu mano que também adorou a disco. E garanto-vos, vale bem a pena os kms que se fazem.

Uma disco a visitar... todos os sábados à noite! ;)


«ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh jeaulousy»

sábado, março 25, 2006

Faraó, em Santa Cruz




Ali já é Santa Cruz, não é? Julgo que sim.
Desta vez fomos no bólide da menina, que não se desintegrou nem nada. Alguma chuva e frio. Mesmo assim tivemos que comer um belo de um Magnum... tinha falta de açúcar no sangue! Bem perto de Santa Cruz, paramos
no Pára Pára onde nos miraram de cima a baixo: tipo quem come gelado à meia noite? E com frio?
Foi nessa noite que a Cláu se estreou de ténis; eu levei as fiéis Dr Martens com biqueira de aço, que apesar de pesadas, me tornam insensível às pisadelas alheias.
A entrara é bem gira, com a pirâmide e tal e coiso. Detector de metais à entrada (sim o arame do soutien apitou e tudo) e boas ondas com os porteiros.
O espaço em si é interessante em termos de decoração (gostamos das casas de banho), mas a pista de música latina já levava uma pintura.
As pessoas não vestiam muito bem, ficamos sem perceber bem o que estava na moda para aqueles lados...
Para variar, tivemos que abrir a pista. E nunca mais paramos, até ás 6h da manhã. Foi non stop!
A energia estava mesmo por nossa conta, pois o pseudo Red Bull que lá se vendia sabia a Aspegic e não dava pica absolutamente nenhuma. blarghhhhh
Conhecemos um moço giroooo mas que não tinha um dente. Além disso não percebeu bem a frase: «não te dou o meu número de telefone». A frase até é simples, mas ele não compreendeu bem à primeira, nem à segunda.
Havia uma senhora DJ que colocou música 5 estrelas. Talvez o som tenha sido tão bom ou melhor do que no Império Romano.

A revisitar no Verão, com «camones» incluídos.

Império Romano, na Marinha Grande

As meninas foram jantar ao indiano do Vasco da Gama (que desde já aconselhamos). Ah e tal jantar para cá, picante para lá... e era cedo para ir para a noite.
- E se fossemos ao Império Romano? Amanhã é feriado! - desafiou a Cláu.
E eu que é pessoas de não se ficar atrás, assinei logo por baixo. BORAAAAA
Era noite de Halloween... hihihihi e nós sem fazer ideia onde ficava a discoteca... lá chegamos com a ajuda do mapa e do nosso amigo Ricardo, que mora em Leiria e tem conhecimentos de facto da zona. Mas foi lindo, passamos por uma terra chamada Benfica, outra chamada Amor (lol) e às tantas ainda andamos um tico perdidas. O depósito estava atestado e nós somos corajosas.
Conseguimos atingir a meta! A discoteca tem uma entrada lindíssima, um espaço enorme e as pessoas pareceram-nos muito simpáticas logo à entrada. Ofereceram-nos um chapéu de bruxa (que ainda se encontra no banco de trás do meu carro).
O interior é esmagador em termos de tamanho e estava muitíssimo bem decorado com motivos do Dia das Bruxas. Esmagadora é também a abertura de pista, com uma encenação 5 estrelas.
Talvez tenha sido aqui que passamos uma das noites mais interessantes em termos musicais. O som era brutal. Pela primeira vez ouvimos o «Time goes by so slowly», da Madonna... lindoooo
Ah e a Cláu meteu-me em trabalhos com a sua t-shirt com dizeres «I need a kiss... NOW» Lá tive que dar a conhecer as biqueiras de aço das minhas Dr Martens a um ou dois metediços.
Nota 19 para o som, sem dúvidas. E nota 20 para a disco em sim. Esperamos voltar no Verão para usufruir dos espaços ao ar livre.

Nota: quando paramos numa estação de serviço, no caminho para Lx, tivemos dificuldades em cumprimentar o senhor que nos atendeu... Boa noite... ou bom dia?

HK, em Corroios

Gente, primeiro que a lá chegassemos! Foi mais fácil irmos ao Império Romano na Marinha Grande do que propriamente ao Hacienda Klub, ali mesmo em Corroios.
O estacionamento é enorme! A discoteca também.
Mas aquele cheiro ao centro hípico... na me agrada muito. A road trip foi realizada no Inverno, pelo que não podemos usufruir do espaço de fora. Talvez no Verão possamos voltar.
Existem duas pistas, uma com música indescritível e muito decadente. Muito mesmo.
Na pista grande, encontramos uma decoração desconexa de tudo o resto; supostamente aquilo é relativo ao hipismo e tal e depois colocam cenas achinesadas nas paredes. Não nos pareceu muito bem. Mas são gostos, certo?
Naquele sábado à noite a abertura de pista tardava... oh se tardava! E nem o Red Bull nos animava. Não gostamos do som e... acabamos a noite no Kaxaça. Pois, é verdade, que a gente é pessoas que não engana ninguém.
É uma discoteca a revisitar em pleno Verão.
«eu não seiiiiii se vou ficar bem assimmmm...»

DXL, no Montijo

Eis-nos chegados ao DXL, que é como quem vai para o Kaxaça, mas antes.
Apenas uma pista de dança, com reggaeton e house lá mais para a madrugada.
Aqui a tradição é a da palminha; sim, quando lá estive mais parecia que estava nos bailes da minha aldeia, com muitas palminhas pelo meio.
Desaconselhável às sextas, tal como o Kaxaça. Pouca gente adulta. A noite de sábado é que rende, senhoras e senhores: boa música e gente muito gira. Ainda correm o risco de encontrar por lá alguma vedeta (eu, quem havia de ser!).
O pessoal dos bares é muito simpático e o porteiro era bem giro... não sei se ainda é o mesmo!
A decoração é bem interessante e aquele primeiro andar faz lembrar um aquário. Hummm será que estamos no Oceanário?!
Perto das 5h da manhã vivem-se momentos decadentes e convém bazar (baza, baza, vai para casa, casa...).
Foi nesta discoteca que eu conheci um homem que bebe Bohemia por uma palhinha... pois, sem comentários.

Discoteca alternativa ao Kaxaça, e a única pista de dança vale bem a pena pelo som. «Don't you wish your girlfriend was hot like me?» - foi nesta disco que eu e a Cláu dançamos esta música pela primeira vez e conseguimos ter o nosso momento de estrelato pois não havia homem sem o queixo a bater no chão.

sexta-feira, março 24, 2006

Kaxaça, no Montijo


Discoteca ideal para as noites de Verão: arejada e com duas pistas (house e reggaeton).
Alguma selecção à entrada e RP bem simpático e com muito boa apresentação.
A pista de reggaeton é invadida por uma banda de música ao vivo, normalmente de índole brasileira, o que faz com que todo o mundo adira à dança da família. Coreografias sem fim! E ainda te olham de lado se não souberes fazer tudo direitinho eheheheh.
Há ainda um cantinho dedicado ao karaoke, onde encontramos o nosso amigo SAAAAMUUUEEL, que com a sua voz enrouquecida deleita a plateia (muitas vezes escassa) com a sua versão da Purple Rain (ou como diriam alguns, chuva violeta, chuva violeta).
A pista de house é normalmente liderada por bons DJ, embora um deles tenha feito escola numa Universidade das Discos (isso também existe, minha gente...) onde se saltou o capítulo Séc XX - Madonna. Ainda assim, vale bem a pena. Gente gira (embora às vezes se passeiem por lá uns indivíduos que trajam negro e depois andam de sapato castanho, mas adiante).
Não se aconselham as noites de sexta feira: muita gente under 20 years old.
Pena que a noite termine sempre com umas músicas altamente decadentes, tipo Juanes e coisa do género.

O Kaxaça (ou CasaBlanca, como diria alguém) é, sem dúvida, uma discoteca para o Verão. I can't wait for the summer to begin...

finalmente, o «glog» das road trips

Amigos, camaradas, gente da noite,
eis o glog onde podemos falar das nossas road trip nocturnas, às discotecas e bares.
É o verdadeiro serviço público, temos consciência de que estamos a prestar um serviço à humanidade e às pessoas.
Aceitam-se sugestões e comentários.

I'll see you on the dance floor