sábado, março 25, 2006

Faraó, em Santa Cruz




Ali já é Santa Cruz, não é? Julgo que sim.
Desta vez fomos no bólide da menina, que não se desintegrou nem nada. Alguma chuva e frio. Mesmo assim tivemos que comer um belo de um Magnum... tinha falta de açúcar no sangue! Bem perto de Santa Cruz, paramos
no Pára Pára onde nos miraram de cima a baixo: tipo quem come gelado à meia noite? E com frio?
Foi nessa noite que a Cláu se estreou de ténis; eu levei as fiéis Dr Martens com biqueira de aço, que apesar de pesadas, me tornam insensível às pisadelas alheias.
A entrara é bem gira, com a pirâmide e tal e coiso. Detector de metais à entrada (sim o arame do soutien apitou e tudo) e boas ondas com os porteiros.
O espaço em si é interessante em termos de decoração (gostamos das casas de banho), mas a pista de música latina já levava uma pintura.
As pessoas não vestiam muito bem, ficamos sem perceber bem o que estava na moda para aqueles lados...
Para variar, tivemos que abrir a pista. E nunca mais paramos, até ás 6h da manhã. Foi non stop!
A energia estava mesmo por nossa conta, pois o pseudo Red Bull que lá se vendia sabia a Aspegic e não dava pica absolutamente nenhuma. blarghhhhh
Conhecemos um moço giroooo mas que não tinha um dente. Além disso não percebeu bem a frase: «não te dou o meu número de telefone». A frase até é simples, mas ele não compreendeu bem à primeira, nem à segunda.
Havia uma senhora DJ que colocou música 5 estrelas. Talvez o som tenha sido tão bom ou melhor do que no Império Romano.

A revisitar no Verão, com «camones» incluídos.

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