segunda-feira, março 27, 2006

roteiros para a noite?

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domingo, março 26, 2006

Estação da Luz, em Aveiro


Incluído no nosso fim de semana de terapia, eu e Cláu resolvemos conhecer a disco do momento em Aveiro. Consultamos o Ricardito, ilustre aveirense, que nos indicou a Estação da Luz. The Light Station, que para nós se revelou uma escuridão.
A luz negra da disco fez com que as nossas testas se iluminassem e todos pudessem ler NÓS NÃO SOMOS DAQUI, pois toda a alminha que ali estava nos tirou as medidas e mais do que uma vez. O ambiente, para quem não é «habitué», é um tico hostil. Não gostamos muito da maneira como fomos recebidas, sinceramente. Mas até percebemos porquê: naquela zona a moda é a saia de ganga com calça de licra por baixo ou a t-shirt por cima da camisa. Nós nem uma coisa nem a outra. É certo que engomamos o cabelo (lol) e eu coloquei meu bindi na testa... bolas! Estavamos mais que giraaas.
Tivemos dificuldade em registar o momento da abertura da pista... tipo... isto já está oficialmente aberto? Tive mesmo que perguntar a um moço, que vim a saber ser o namorado da DJ da noite. E foi esta moça que colocou as melhores músicas da noite.
Tivemos sorte (??) pois nessa noite estava lá o DJ Vargas a colocar música. Demos-lhe várias oportunidades... das 02h às 04h e picos para ele nos convencer com a sua música... mas viemos embora desiludidas e cansadas (de estar em pé).
As pseudo filas para o pagamento eram um desastre (e lá o Red Bull é muito caro, para além de que a moça queria servir-me o dito num copo... pensei em dizer-lhe: mulhé em Lx isto bebe-se mesmo por uma palhinha!)
Foi uma noite diferente, mas não correu muito bem: o som não convenceu e eu ia tendo uma crise de hipoglicémia...

Discoteca a revisitar, mas acompanhada de gente da zona e com mini saia de ganga.

Hawai, em Lisboa

Não gosto do Carnaval e pronto. Não gosto. Mas nas vésperas do Dia do Entrudo fui desafiada pelo Beto para irmos até ao Hawai. E eu como sou pessoa de não me deixar ficar, disse bora lá.
Toda a minha gente estava mascarada, e havia quem apresentasse vestimentas bem originais.
A disco é em Lisboa, naquela zona... tipo perto do Budha Bar e tal... estão a ver? Não gosto muito daquela zona pelas dificuldades de estacionamento que apresenta; apesar de ter um micro carro, não gosto de o deixar mal estacionado e assim.
A disco estava a abarrotar e lá conseguimos furar até ao primeiro andar. Aí temos uma bela de uma varanda onde podemos observar a pista de dança. Uma única pista de dança com som latino / reggaeton. O som variava entre uma música muito boa e outra muito má, decadente mesmo.
Mas passou-se uma noite bem animada e descobri que esta disco tem um Red Bull de marca própria. Não é tão bom como o original, mas é bem melhor do aquilo que bebi no Faraó... Nem me quero lembrar!

Deitei-me às 7h30m da manhá e às 12h estava a fazer uma aulinha de body combat. I'll sleep when I'm dead ;)

Green Hill, em Foz de Arelho

Ah e tal e a Green Hill? Aproveitamos a estadia do Hugo, mano da Cláu, em Portugal e eis que rumamos até à Foz do Arelho, onde combinamos encontro com o Zé Alves.
Estacionamento não falta e a disco tem um ar bem arrumadinho. Três pistas de dança, reggaeton, house e uma das danças da família.
A abertura de pista foi 5 *, nessa noite, com a versão mixada do Roads dos Portishead. E bailarinos girooooos!
A pista de reggaeton é bem simpática, mas a que mais seduz, sem dúvida, é a de house music. O som é brutal, criteriosamente escolhido e o espaço é amplo e agradável. Foi nessa disco que finalmente ouvi o Jeaulousy, do Martin Solveig. Os DJ's estão aprovados.
O moço do bar é que não, pois que era um tico má onda e não gostava de ver ninguém divertir-se, certamente.
A pista tem um 1º andar com varanda, onde os mirones podem «micar» as gaijas giras.
Nesse dia foi sempre a abrir, pois a música estava a pedir isso mesmo.
Voltamos à Green na semana seguinte acompanhadas pela concubina do meu mano que também adorou a disco. E garanto-vos, vale bem a pena os kms que se fazem.

Uma disco a visitar... todos os sábados à noite! ;)


«ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh jeaulousy»

sábado, março 25, 2006

Faraó, em Santa Cruz




Ali já é Santa Cruz, não é? Julgo que sim.
Desta vez fomos no bólide da menina, que não se desintegrou nem nada. Alguma chuva e frio. Mesmo assim tivemos que comer um belo de um Magnum... tinha falta de açúcar no sangue! Bem perto de Santa Cruz, paramos
no Pára Pára onde nos miraram de cima a baixo: tipo quem come gelado à meia noite? E com frio?
Foi nessa noite que a Cláu se estreou de ténis; eu levei as fiéis Dr Martens com biqueira de aço, que apesar de pesadas, me tornam insensível às pisadelas alheias.
A entrara é bem gira, com a pirâmide e tal e coiso. Detector de metais à entrada (sim o arame do soutien apitou e tudo) e boas ondas com os porteiros.
O espaço em si é interessante em termos de decoração (gostamos das casas de banho), mas a pista de música latina já levava uma pintura.
As pessoas não vestiam muito bem, ficamos sem perceber bem o que estava na moda para aqueles lados...
Para variar, tivemos que abrir a pista. E nunca mais paramos, até ás 6h da manhã. Foi non stop!
A energia estava mesmo por nossa conta, pois o pseudo Red Bull que lá se vendia sabia a Aspegic e não dava pica absolutamente nenhuma. blarghhhhh
Conhecemos um moço giroooo mas que não tinha um dente. Além disso não percebeu bem a frase: «não te dou o meu número de telefone». A frase até é simples, mas ele não compreendeu bem à primeira, nem à segunda.
Havia uma senhora DJ que colocou música 5 estrelas. Talvez o som tenha sido tão bom ou melhor do que no Império Romano.

A revisitar no Verão, com «camones» incluídos.

Império Romano, na Marinha Grande

As meninas foram jantar ao indiano do Vasco da Gama (que desde já aconselhamos). Ah e tal jantar para cá, picante para lá... e era cedo para ir para a noite.
- E se fossemos ao Império Romano? Amanhã é feriado! - desafiou a Cláu.
E eu que é pessoas de não se ficar atrás, assinei logo por baixo. BORAAAAA
Era noite de Halloween... hihihihi e nós sem fazer ideia onde ficava a discoteca... lá chegamos com a ajuda do mapa e do nosso amigo Ricardo, que mora em Leiria e tem conhecimentos de facto da zona. Mas foi lindo, passamos por uma terra chamada Benfica, outra chamada Amor (lol) e às tantas ainda andamos um tico perdidas. O depósito estava atestado e nós somos corajosas.
Conseguimos atingir a meta! A discoteca tem uma entrada lindíssima, um espaço enorme e as pessoas pareceram-nos muito simpáticas logo à entrada. Ofereceram-nos um chapéu de bruxa (que ainda se encontra no banco de trás do meu carro).
O interior é esmagador em termos de tamanho e estava muitíssimo bem decorado com motivos do Dia das Bruxas. Esmagadora é também a abertura de pista, com uma encenação 5 estrelas.
Talvez tenha sido aqui que passamos uma das noites mais interessantes em termos musicais. O som era brutal. Pela primeira vez ouvimos o «Time goes by so slowly», da Madonna... lindoooo
Ah e a Cláu meteu-me em trabalhos com a sua t-shirt com dizeres «I need a kiss... NOW» Lá tive que dar a conhecer as biqueiras de aço das minhas Dr Martens a um ou dois metediços.
Nota 19 para o som, sem dúvidas. E nota 20 para a disco em sim. Esperamos voltar no Verão para usufruir dos espaços ao ar livre.

Nota: quando paramos numa estação de serviço, no caminho para Lx, tivemos dificuldades em cumprimentar o senhor que nos atendeu... Boa noite... ou bom dia?

HK, em Corroios

Gente, primeiro que a lá chegassemos! Foi mais fácil irmos ao Império Romano na Marinha Grande do que propriamente ao Hacienda Klub, ali mesmo em Corroios.
O estacionamento é enorme! A discoteca também.
Mas aquele cheiro ao centro hípico... na me agrada muito. A road trip foi realizada no Inverno, pelo que não podemos usufruir do espaço de fora. Talvez no Verão possamos voltar.
Existem duas pistas, uma com música indescritível e muito decadente. Muito mesmo.
Na pista grande, encontramos uma decoração desconexa de tudo o resto; supostamente aquilo é relativo ao hipismo e tal e depois colocam cenas achinesadas nas paredes. Não nos pareceu muito bem. Mas são gostos, certo?
Naquele sábado à noite a abertura de pista tardava... oh se tardava! E nem o Red Bull nos animava. Não gostamos do som e... acabamos a noite no Kaxaça. Pois, é verdade, que a gente é pessoas que não engana ninguém.
É uma discoteca a revisitar em pleno Verão.
«eu não seiiiiii se vou ficar bem assimmmm...»

DXL, no Montijo

Eis-nos chegados ao DXL, que é como quem vai para o Kaxaça, mas antes.
Apenas uma pista de dança, com reggaeton e house lá mais para a madrugada.
Aqui a tradição é a da palminha; sim, quando lá estive mais parecia que estava nos bailes da minha aldeia, com muitas palminhas pelo meio.
Desaconselhável às sextas, tal como o Kaxaça. Pouca gente adulta. A noite de sábado é que rende, senhoras e senhores: boa música e gente muito gira. Ainda correm o risco de encontrar por lá alguma vedeta (eu, quem havia de ser!).
O pessoal dos bares é muito simpático e o porteiro era bem giro... não sei se ainda é o mesmo!
A decoração é bem interessante e aquele primeiro andar faz lembrar um aquário. Hummm será que estamos no Oceanário?!
Perto das 5h da manhã vivem-se momentos decadentes e convém bazar (baza, baza, vai para casa, casa...).
Foi nesta discoteca que eu conheci um homem que bebe Bohemia por uma palhinha... pois, sem comentários.

Discoteca alternativa ao Kaxaça, e a única pista de dança vale bem a pena pelo som. «Don't you wish your girlfriend was hot like me?» - foi nesta disco que eu e a Cláu dançamos esta música pela primeira vez e conseguimos ter o nosso momento de estrelato pois não havia homem sem o queixo a bater no chão.

sexta-feira, março 24, 2006

Kaxaça, no Montijo


Discoteca ideal para as noites de Verão: arejada e com duas pistas (house e reggaeton).
Alguma selecção à entrada e RP bem simpático e com muito boa apresentação.
A pista de reggaeton é invadida por uma banda de música ao vivo, normalmente de índole brasileira, o que faz com que todo o mundo adira à dança da família. Coreografias sem fim! E ainda te olham de lado se não souberes fazer tudo direitinho eheheheh.
Há ainda um cantinho dedicado ao karaoke, onde encontramos o nosso amigo SAAAAMUUUEEL, que com a sua voz enrouquecida deleita a plateia (muitas vezes escassa) com a sua versão da Purple Rain (ou como diriam alguns, chuva violeta, chuva violeta).
A pista de house é normalmente liderada por bons DJ, embora um deles tenha feito escola numa Universidade das Discos (isso também existe, minha gente...) onde se saltou o capítulo Séc XX - Madonna. Ainda assim, vale bem a pena. Gente gira (embora às vezes se passeiem por lá uns indivíduos que trajam negro e depois andam de sapato castanho, mas adiante).
Não se aconselham as noites de sexta feira: muita gente under 20 years old.
Pena que a noite termine sempre com umas músicas altamente decadentes, tipo Juanes e coisa do género.

O Kaxaça (ou CasaBlanca, como diria alguém) é, sem dúvida, uma discoteca para o Verão. I can't wait for the summer to begin...

finalmente, o «glog» das road trips

Amigos, camaradas, gente da noite,
eis o glog onde podemos falar das nossas road trip nocturnas, às discotecas e bares.
É o verdadeiro serviço público, temos consciência de que estamos a prestar um serviço à humanidade e às pessoas.
Aceitam-se sugestões e comentários.

I'll see you on the dance floor