domingo, julho 30, 2006

Back to Kaxaça


Voltei ao Kaxaça... depois de meses de ausência, voltei à disco onde passei o verão passado a dar ao anquedo. Onde conheci o homem que bebe cerveja por uma palhinha (e que hoje é um grande amigo), onde um DJ se referiu ao La Isla Bonita como sendo o mais recente single da Madonna, onde tive homens de camisa branca a dançar atrás de mim de uma ponta à outra da pista... onde passei o aniversário da minha «muga» Clau... onde passei o final do ano 2005. Confesso, era presença habitual no Kaxaça... mas no Inverno está frio, compreendem? E aquilo é muito arejado.
Eu, Clau, Tânia fomos comemorar o aniversário do Daniel. Um moço com quem eu praticamente andei ao colo e que agora... enfim está um belo exemplar do género masculino.
Ahhhhh e sentei-me nos sofás do Kaxaça, coisa que nunca tinha acontecido. Acho que foi um grande passo para mim... e um pequeno passo para a humanidade :D
Ontem não havia brisa possível que refrescasse o pessoal, pois era gente aos montes! O som estava muito bom, e o Mike abriu a pista com um «Can we get togheter», da Madonna bem mixado. Adorei. E aqui as meninas abriram a pista. LITERALMENTE.
O segundo DJ da pista de house (cujo nome desconheço)manteve-se fiel à qualidade de com que já vem sendo oficial. Nestes entretantos, julgo que uma banda tocava música brasileira, no outro lado... mas não faço ideia :s
O belo do anquedo lá se abanou com a música da Shakira (my hips don't lie) e a muito custo lá encontramos um espacinho para dançar na pista de reggaeton para nos podermos abanar convenientemente.
O pessoal estava muito animado e algo doudo, confesso. E devia haver mel à nossa volta. Mas adiante!
Não nos aguentamos até ao sol nascer, mas ainda descansamos um pouco à conversa com o André (o homem da palhinha).
Curioso: ainda que passemos seis meses fora daquele espaço, há caras que se repetem e rituais que nunca mudam.

Só faltou mesmo o Juanes e a camisa negra... Se bem que camisas brancas não faltaram :D

Abreijos dançantes

domingo, julho 16, 2006

Toma lá festa



Ah pois é... não sou pessoa de dizer não a uma festa. O amigo Marco convidou e a menina lá colocou o belo do bindi para ir abanar o anquedo.
Ora a festa passava-se no denominado Pavilhão Novo da Faculdade de Letras de Lisboa. Pavilhão que de novo não tem nada, diga-se de passagem. Mas tem um jardim no meio bem agradável, onde decorreram os concertos reggae. Ao fim dos primeiros cinco minutos de concerto, eu já tinha abanado tudo o que havia para abanar... ou seja: nada. O reggae tem aquilo ritmo demasiado lento e é por estas e por outras que dou graças aos deuses por terem inventado o reggaeTON.
Assim que houve oportunidade, bazamos para o drum & bass que estava cinco estrelas. Parecia a Rádio Oxigénio live ;) Muito boa onda, sonoro altamente. Mas o pessoal estava mesmo numa de reggae e a «pista» esteve fraquinha.
Rendi-me ao cansaço de ter passado uma semana inteira a treinar 2h diárias no gym e pelas 4h da manhã rumei até casa. E isto de não poder beber red bull... não há condições!

Adiante...

Estão umas noites óptimas para sair... enjoy!

quinta-feira, julho 13, 2006

I miss you, Red Bull!



Por motivos de saúde, estou PROIBIDA de beber Red Bull... Ai que saudades das minhas asas :(

aí sim, é vê-los de queixo caído



Mi aguardem!

Estado Maior, Caneças

O bar da minha adolescência, ah pois é! Estrategicamente localizado perto da Escola Secundária de Caneças, onde estudei (sim, eu estudei). Tornou-se o «poiso» habitual do pessoal da escola que ainda hoje vai beber café ao Estado.
Os reencontros com pessoal da ESC são do mais frequente que há, embora as novas gerações tenham tomado conta do espaço.
No Verão o espaço é animado às quartas feiras com música ao vivo. Aos sábados à noite há festas temáticas, de quinze em quinze dias.
A esplanada é muito agradável e o serviço de mesas é eficiente.
A decoração do espaço não mudou muito em dez anos. Todavia, mantém-se actualizada com cartoons que acompanham a evolução dos tempos.

Muitas foram as noites que ali passei, em animado conversê com os amigos da ESC e não só. Lembro-me de ficar lá e de me aperceber que estavam a arrumar as mesas e a limpar o bar: hellloooo estavam a mandar-nos embora MESMO! E nós sempre no conversê!
Belos serões ;)

O Estado Maior é o espaço indicado para se beber um café a seguir ao jantar e antes de ir para a disco, abanar o anquedo.

Voltei lá há pouco tempo, para apresentar o espaço ao amigo emigrande Jorge e à Cláu. Prantes, já têm o baptismo do Estado, agora é aparecer!

Abreijos

sábado, julho 08, 2006

Sabor a Brasil Live, Parque das Nações, Lisboa

Road trip em Lisboa... isto nem parece coisas minhas. Mas nunca digo que não a uma road trip, por poucos kms que isso implique.
No Sabor a Brasil ouvimos, sobretudo, música... brasileira. E depois há também música brasileira e com um pouco de sorte ouvimos música brasileira. E prantes. É isso.
Dentro do género é agradável, dá-se um pézinho de samba e tal. Mas o problema é que a banda residente toca assim umas músicas brasileiras que não lembram nem ao Sidharta Gautama quando estava prestes a atingir o Nirvana.

Tocar o Love Generation ao vivo não me pareceu boa ideia.

O ambiente é boa onda e dado que se tratava de uma sexta feira estava fraquinho em termos de número de pessoas.

Já não sei estar numa disco sem house music...